ATIVIDADES do CENTRO

Na segunda feira a partir das 19:30, tem o Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita, para os estudantes que já concluiram o ESDE.

Na terça tem atedimento fraterno das 15hs as 18hs.

Ás quartas-feiras tem o ESDE - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - das 19hs as 21hs.

Ás quintas - Palestra ao público - das 19:30 as 20:30

Aos Sábados - Evangelização Infantil a partir das 15:30hs.

E todo primeiro sábado de cada mês tem Bazar.





segunda-feira, 28 de novembro de 2011

BOA SEMANA

Você já se preocupou alguma vez com a felicidade?
Já envidou esforços para conquistá-la?
Quem de nós não deseja ser feliz? Salvo os casos patológicos, as pessoas estão sempre em busca da felicidade, ainda que não se deem conta disso.
Mas, afinal, o que é a felicidade?
A felicidade varia de pessoa para pessoa, e em cada momento da nossa vida, ela pode assumir aspectos diferentes.
Quando estamos enfermos, a recuperação da saúde seria a nossa felicidade. E envidamos todos os esforços para conquistá-la.
Se estamos desempregados, um emprego se constituiria em felicidade, por algum tempo.
Se somos solteiros e desejamos unir-nos a alguém, nossa felicidade seria encontrar a pessoa certa, para compartilhar do nosso afeto.
No entanto, os que padecem fome e frio, encontrariam a felicidade num agasalho e na alimentação que refaz.
Já para o torcedor, a explosão de felicidade se dá quando a bola atinge o fundo da rede do time adversário.
Enfim, a felicidade tem tantas faces quanto os anseios de cada criatura,  variando de acordo com as circunstâncias.
Certa vez, lemos uma história que nos levou a refletir em que consiste a verdadeira felicidade.
Foi narrada por uma moça que se sentia momentaneamente infeliz e, andando pela rua viu um homem puxando uma carroça.
Ao observar a cena, pensou: Pobre homem! Fazendo o trabalho de um animal irracional..
Isso é que deve ser infelicidade!
Pensando em ouvir de seus lábios lamentações e queixas, aproximou-se e lhe perguntou:
O senhor é muito infeliz, não é? Afinal, fazendo um trabalho desses...
Confessa ela que o homem fê-la mudar a paisagem íntima, ao responder entusiasmado:
Não, senhora! Sou uma pessoa muito feliz. Tenho saúde que nem mesmo preciso de um animal para puxar minha carroça.
Tenho força, consigo o meu sustento passeando pela cidade e ainda ganho saudações de pessoas bonitas como a senhora.
Não sou mais feliz, só porque não vejo todas as pessoas do mundo sorrindo...
*   *   *
Como podemos perceber, a felicidade consiste em cada um contentar-se com o que tem e fazer da sua felicidade a alegria dos outros.
Quando Jesus afirmou que a felicidade não é deste mundo, referiu-se à felicidade sem mescla, à felicidade plena.
Todavia, podemos viver com alegria, valorizando as coisas que temos e as conquistas morais que já logramos, sem infelicitar-nos com o que não possuímos e não está ao nosso alcance.
                                                                       *   *   *
Muitos de nós buscamos a felicidade distante de onde ela se encontra.
A cada momento Deus nos oferece mil motivos para nos alegrar.
A oportunidade de viver, de ter uma família, amigos, trabalho...
A natureza, o sol, a chuva, a noite para o repouso, as chances de aprendizado em cada minuto que passa por nós.
Até mesmo os obstáculos do caminho são motivos de alegria, por nos ensinarem a superá-los, preparando-nos para a conquista da felicidade perene, que a todos nos aguarda.


Redação do Momento Espírita, com base em história
publicada no Jornal Caridade, de maio/junho de 1997.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 3, ed. Fep..
Em 04.05.2009.

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